quinta-feira, 3 de abril de 2008

Deixem-me em paz...

Deixem-me em paz!
Pensamentos confusos que me destroem por dentro.

Deixem-me em paz!
Pessoas falsas que falam pelas minhas costas aos quatro ventos.

Deixem-me em paz!
Sorrisos falsos de pessoas que considerei um dia amigas.

Deixem-me em paz!
Acusações e desprezos que sobre mim gritam ainda.

Sou uma nova pessoa.
Não me embruteci pela vida.
Ainda consigo ser feliz
Sem você aqui me dando guarida!

Só sinto a falta que você me faz
Mas não desisto de lutar pela compreensão,
De que fiz o melhor de que sou capaz
Mesmo assim não conquistei seu coração!

Um dia você enfim irá saber
do quanto lutei por você.
Ai não estarei a tua espera
Nem um rastro em tua janela

Mas mesmo assim vou gritar
Deixem-me em paz!
sentimentos confusos que insistem em me enganar
Dizendo que a vida sem você não tem lugar

Só este meu grito irá escutar
Nunca mais dolo me fará ocultar
Somente instantes irá recordar
De quando eu era seu, único a lhe idolatrar...

2 comentários:

Tic Tac disse...

Olá ,vim fazer uma visitinha.Li seus poemas, suas reflexões. São bem interessantes.Continue escrevendo, é muito bom a gente ter essa válvula de escape. A prática é a melhor escola. Começar já é metade do caminho. Boa sorte!

Senhorita Jennifer

Unknown disse...

A arte de um poema não está apenas na sua sonoridade ou na escolha das palavras certas no lugar adequado, está também na sensibilidade do poeta em transportá-las de seu interior para fora, mostrando uma face de mistérios e magia ao mesmo tempo, fazendo das letras, palavras frases uma dança de uma música que toca dentro de cada um de nós.
Arte nao é aquilo que é o "Belo" mas sim o que impacta os outros.

Forte abraço


Rafael Flores